quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

FELICIDADE



Acredito que devemos nos exercitar em correr atrás da felicidade e transformá-la em um objetivo de vida. E podemos fazer isso tirando exemplos da natureza ao nosso redor, os animais não têm a capacidade que nós  temos de pensar e agir com a razão, mas eles parecem felizes pelo simples fato de estarem vivos. Não os vemos tensos e preocupados com o futuro ou com o que não têm. Eles nos levam a acreditar que a finalidade da vida é ser feliz e valorizar o fato de estar vivo. Nós, seres humanos, pelo dom da razão, somos levados a perturbações de nossa paz e a dificuldades. Porém da mesma forma que a razão nos cria dificuldade é com ela que contamos para superar esses contratempos. Precisamos usá-la para recriarmos uma relação de felicidade com a vida. É preciso lembrar que a felicidade repousa nas coisas mais simples, como a disposição de curtir cada um e todos os momentos da vida. A felicidade se manifesta na possibilidade de ver, ouvir, tocar amar e ser amado, cheirar, degustar, respirar percebendo o ar entrando e saindo de nós, sentir o coração bater momento a momento. Não é preciso ter nada, nem mesmo futuro, basta à consciência de estar vivo, a cada momento para usufruir a felicidade plena. Uma das condições importantes para se atingir a felicidade consiste em nunca permitir que as coisas que não temos, que não podemos ter ou que não devemos ter, estraguem a possibilidade de aproveitar as maravilhas que temos. Valorizar a felicidade nos ensina a ser felizes com o que temos sem permitir que a consciência de tudo o que está fora de nosso alcance nos impeça de viverccom alegria.
O que importa, na vida, não é perder tempo pensando no que está além de nossas possibilidades, mas fazer tudo para desfrutar do que é viável, sem ficarmos nos lamentando pelo que deixamos de obter. É assim que conseguimos realizar o propósito de alcançar a felicidade. Ela depende de nossa relação com nós mesmos e não do que acontece à nossa volta. Um dos melhores caminhos para chegar à felicidade consiste em despreocupar-se da necessidade de atingi-la. A melhor forma para isso é dedicar-se a fazer os outros felizes. A felicidade alheia sempre parece mais fácil do que a nossa. E quando conseguimos nos identificar com os outros e participar de seus sentimentos, à medida que os ajudamos a serem felizes trilhamos o caminho para o nosso próprio bem-estar. Quando atingimos o estado de felicidade, percebemos que ela não depende dos sucessos e realizações pessoais. Uma vez que nos tornamos felizes, nosso próximo passo será manter a felicidade. A melhor maneira de alimentar nossa felicidade é através da generosidade para com os outros. Muitas pessoas acreditam, e eu também, que a busca da felicidade é o significado mais importante para nossa existência. A felicidade existe, mas não do jeito que costumamos imaginar. Um dos segredos da felicidade está em nos satisfazermos com o que temos e não ficar desejando o impossível.Quem imagina que para ser feliz é necessário atender determinadas condições comoser rico, bonito, ter amigos, namorado (a), começa a criar barreiras que se interpõem entre ele e a felicidade. Outra questão importante no que se refere à felicidade esta na diferença entre felicidade e sofrimento. Dentro de uma situação de sofrimento podemos ainda assim continuar felizes. Sofrer faz parte inevitável da vida,  constantemente estamos passando por momentos de dor e aflição. Porém, a felicidade deve estar acima de tudo isso. Ser feliz não exige que se viva uma situação de ausência de sofrimento e de dificuldades. Ao contrário, seremos mais felizes se soubermos que nossa estrutura emocional nos capacita à enfrentar a dor sem perder a alegria de viver e mantendo a capacidade de nos encantarmos com as maravilhas da vida.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

O que você espera da vida é a vida que você espera.

Li há algum tempo em algum lugar...

"A vida não é um placar. O importante não é quantas pessoas telefonam para você, nem com quem você saiu ou está saindo. Também não importa se você nunca namorou ninguém. O importante não é quem você beijou, que menino ou menina gosta de você. O importante não são os sapatos, nem seus cabelos, nem a cor da sua pele,nem onde você mora, que esporte pratica ou o colégio que freqüenta. Na verdade,o importante não são suas notas, seu dinheiro, suas roupas ou se passou ou não para a faculdade. Na vida, o importante não é ser aceito ou não pelos outros,não é ter muitos amigos ou estar sozinho. Na vida, nada disso é importante.
Oimportante na vida é quem você ama e quem você fere. É como você se sente emrelação a você mesmo. É confiança, felicidade e compaixão. É ficar do lado dosamigos e substituir o ódio por amor. O importante na vida é evitar a inveja,não querer o mal dos outros, superar a ignorância e construir a confiança. É oque você diz e o significado de suas palavras. É gostar das pessoas pelo queelas são e não pelo que elas têm. Acima de tudo, é escolher usar sua vida paratocar a vida de outra pessoa de um jeito que a fará mais feliz. O importante navida são as escolhas."

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Existe muito mais entre o céu e o mar do que podemos enxergar.


Pra quem acha que conhece tudo e já viu de tudo nessa vida, um dia nota que na verdade nunca soube de nada. Deus com apenas um sopro destrói toda a humanidade, quem somos nós perante a inteligência do criador.

Durante toda a vida passamos querendo entender as várias coisas que pra nós são mistérios, acreditar que surgimos do nada, que toda a criação surgiu sem querer, é burrice, nossa estupidez às vezes é tão grande que nos é colocada um venda que nos impede de enxergar a realidade, tudo por medo de ter a certeza que existe algo muito mais forte e poderoso de que qualquer bomba nuclear.

Às vezes ficamos sem entender por que tantos desastres acontecem, tantas catástrofes, mas esquecemos da nossa escolha, o livre-arbítrio nos da oportunidade de escolher entre o bem e mal, e são muitos aqueles que optam pela maldade, e depois as pessoas vem culpar o meu amigo Deus.

Segundo “O Livro dos Espíritos” de Allan Kardec, Deus é a inteligência suprema, causa primaria de todas as coisas. Deus é infinito? Pode-se dizer que é uma definição incompleta. Pobreza da linguagem dos homens, que é insuficiente para definir as coisas que estão acima da sua inteligência.

Para acreditar em Deus, basta ao homem lançar os olhos sobre as obras da criação. O universo existe, portanto ele tem uma causa. Duvidar da existência de Deus seria negar que todo efeito tem uma causa e admitir que o nada pudesse fazer alguma coisa.

Que conclusão podemos tirar do sentimento intuitivo que todos os homens trazem em si mesmo da existência de Deus? A de que Deus existe; de onde lhes viria esse sentimento se repousasse sobre o nada?!